O secretário de Fazenda do governo Pezão, Júlio Bueno, vai propor o fim da estabilidade no serviço público.
O senhor acha que deveria quebrar a estabilidade do servidor público?
Eu particularmente acho que sim. É uma questão que se tornou tabu. É claro que há funções de Estado que a gente não devia fazer, como auditor fiscal ou funcionários do Itamaraty. Essa agenda de custeio tem que ser feita, e também a agenda da receita, inclusive a CPMF, que eu sou a favor.
Entrevista completa no Jornal O Dia (aqui).
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