Delator da Andrade Gutierrez no propinoduto do PAC de Manguinhos, no Rio, Clóvis Primo mudou seu depoimento. Ele inocentou o conselheiro José Maurício Nolasco, presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio na época.
Segundo o delator, houve dois pedidos de propina durante a obra. O pedido foi feito por Wilson Carlos, operador de Sérgio Cabral. Carlos teria afirmado que sem o dinheiro, não haveria aprovações para as obras do Maracanã, onde a Andrade Gutierrez também operava.
O dinheiro, no entanto, não foi destinado a Nolasco, e sim ao TCE.
Fonte: Radar online
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