Desse jeito fica difícil para qualquer um acreditar em uma eventual futura parceria entre governo do estado e o município em caso de uma hipotética vitória do seu candidato. Se ele não aparece por aqui nem para apoiar a campanha do aliado, imagina depois…
Espanta eleitor
Apesar de não demonstrar, Makhoul Moussallem (PT), que contava com a presença do governador, já deve estar repensando seriamente na validade desse “apoio”. Makhoul conseguiu reunir 1000 carros na passeata, mas, pela terceira vez, tomou bolo de Cabral… Para piorar, como prêmio de consolação mandaram Pezão. Impopular e pouco simpático, o vice mais espanta do que atraia eleitores. Foi um verdadeiro presente de grego. Nem Lindbergh Farias (PT) quis desfilar em Campos ao lado de Pezão e tirou o corpo fora dando uma desculpa esfarrapada.
O medo de Cabral
Para os mais observadores estão bem claros os motivos de tanta relutância de Cabral de dar as caras em Campos. Aqui seu maior adversário, Garotinho, joga em casa. Sem serviços dignos de nota para apresentar aos campistas, e com a popularidade no fundo do poço depois da esbórnia parisiense com o empresário Fernando Cavendish, da Delta, Cabral sabe que não teria vida fácil nas ruas da cidade e nos palanques. Dificilmente conseguiria se esquivar das vaias e, quem sabe, de tomates e ovos. E isso é tudo que ele mais teme no momento. Mas, tudo na vida tem seu lado positivo. Como quem não atrapalha, muito ajuda, sua ausência talvez tenha sido melhor para Makhoul.
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