Nem só de má notícias vive a economia. Esta semana, alguns dados revelam informações que quebram a fase de notícias negativas referentes ao quadro conjuntural da economia brasileira. A expectativa da inflação medida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) perde força e registra uma tendência de queda de 0,93% para 0,71% na terceira prévia de abril, conforme revelado. No começo do mês, a taxa tinha oscilado em 1,22%, abaixo do registrado no fechamento de março, que foi de 1,41%. A pressão inflacionária é decorrente do crescimento da tarifa de energia elétrica residencial, refeições em bares e restaurantes, além de vilões como o tomate e o leite longa vida.
O Cadastro Geral de Emprego, Empregados e Desempregados (Caged) surpreendeu o noticiário econômico e o Brasil abre mais 19.282 vagas formais em março. Depois de três meses, o mercado de trabalho interrompeu a tendência negativa na geração de emprego e apresentou sinais positivos.
Contudo, ainda não se pode comemorar nada, pois o ajuste pretendido pelo governo federal ainda não foi aprovado pelo Congresso Nacional, o que gera ainda insegurança para os investidores. Contudo, é melhor ver o índice de emprego melhorando do que torcer por perda de postos de trabalho, que gera desesperança para muitos dos nossos irmãos brasileiros.
Finalmente, o balanço das contas auditadas da Petrobras em 2014 foi publicado esta semana. A empresa sai do quadro de desconfiança e mostra transparência com a publicação deste fato tão esperado pelos investidores e que gerou insegurança no mercado acionário. A partir de agora, a empresa tem condições de recuperar o estado de crise e de confiança e recomeçar uma nova fase de sua história podendo gerar riquezas e benefícios para o nosso país.
Fonte: Campos24horas
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