O futuro governo de Campos vai pegar a boa fase do petróleo. Pelo menos é o que apontam os números no mercado após a formalização do acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que reduz a produção de petróleo.
O petróleo que chegou a ser negociado a US$ 29 o barril neste ano, hoje é vendido a US$ 55 para fevereiro de 2017.
Segundo especialistas da área, o barril do petróleo deve fechar o ano já na casa dos US$ 60.
Em Campos, a oposição sempre insinuou que a antecipação dos royalties que manteve a máquina funcionando e os salários dos servidores em dia é uma dívida que consome todo o orçamento.
Isso sempre foi um discurso eleitoreiro. Para se ter uma ideia, apesar da profunda crise financeira, insuflado com a queda do barril do petróleo, a prefeitura ainda arrecada mais de R$ 100 milhões por mês. O desconto da antecipação é feita em cima do repasse dos royalties e esse valor varia entre R$ 3 e R$ 5 milhões, de acordo com o valor repassado de cada mês.
Agora, com a supervalorização do petróleo, esse valor descontado não vai causar nenhum impacto na próxima administração.
Talvez, o maior impacto seria se a operação não fosse feita e o caos se instalasse como vem ocorrendo em várias prefeituras e no governo estadual.
A notícia da valorização do petróleo é boa para Campos e todas as prefeituras da região.
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