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Pesquisa Ibope:10% aprovam e 69% reprovam governo Dilma

Pesquisa Ibope:10% aprovam e 69% reprovam governo Dilma

Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (30) mostra os seguintes percentuais de avaliação dos eleitores ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT):

- Ótimo/bom: 10%
- Regular: 21%
- Ruim/péssimo: 69%
- Não sabe: 1%

A pesquisa anterior, divulgada em julho deste ano, havia apontado que 9% aprovavam o governo (consideravam "ótimo" ou "bom"); 68% dos entrevistados avaliavam a administração Dilma como "ruim" ou "péssima"; e 21% consideravam a gestão "regular".

A rejeição anterior ao governo Dilma (68%) era a maior já registrada pela série histórica das pesquisas Ibope desde a redemocratização, informou o instituto.

Desta vez, o Ibope identificou que 14% dos entrevistados aprovam a maneira de governar da presidente. Porém, aponta a pesquisa, 82% desaprovam e 3% não souberam ou não responderam.

Ainda de acordo com o levantamento divulgado nesta quarta-feira, 20% dos entrevistados confiam em Dilma e 77% não confiam.

O levantamento divulgado nesta quarta, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 18 e 21 de setembro e ouviu 2.002 pessoas em 140 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O nível de confiança da pesquisa, segundo a CNI, é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

De acordo com os coordenadores do levantamento CNI/Ibope, a soma dos percentuais pode não igualar 100% em decorrência do arredondamento dos índices.

Comparação entre mandatos
Após questionar os eleitores sobre a comparação entre o primeiro e segundo mandato de Dilma, a pesquisa afirma que 3% consideram a segunda gestão melhor; 14%, igual; e 82%, pior.

Quanto às perspectivas dos eleitores em relação ao restante do governo Dilma, 11% disseram esperar que seja "ótimo/bom"; 21%, "regular"; e 63%, "ruim/péssimo".

Fonte: G1

Sérgio Mendes aposta que Arnaldo Vianna, Pudim e outros membros da oposição não chegam ao 2º turno

Sérgio Mendes aposta que Arnaldo Vianna, Pudim e outros membros da oposição não chegam ao 2º turno

O ex-prefeito Sérgio Mendes (PPS) acredita que a eleição para o executivo municipal será definida em segundo turno com um candidato do governo, e o seu candidato Rafael Diniz. Para Mendes, a oposição deve ficar com três nomes na disputa, que atualmente tem mais de 10 pré-candidatos. 

“Por isso um garotista, assumido ou disfarçado, tem presença certa no segundo turno”. Basta saber contra quem oposição. A leitura de hoje é que seriam lançados cinco candidatos: Rafael Diniz (PPS), Nildo Cardoso (PSD), Gil Viana (PSB) e algum ligado a Arnaldo Vianna pelo PDT. Mas o bom senso indica que, na hora certa, um filtro deve reduzir a três, no máximo quatro candidaturas de oposição. 

Por fora ainda corre o Alexandre Tadeu, do PRB, que flerta com a oposição, ensaia candidatura própria mas tem poder de fogo só para vice. 

Meu palpite para segundo turno? Chicão ou Mauro Silva contra Rafael Diniz.", afirma Mendes em seu blog.

Porém, a vaidade dos membros da oposição fala mais alto, e ninguém está disposto a recuar.

Pezão vai aumentar IPVA

Pezão vai aumentar IPVA

Rio - O IPVA pode ficar mais caro no Estado do Rio a partir de 2016. O governador Luiz Fernando Pezão enviou um projeto de lei à Assembleia Legislativa (Alerj), que reajusta o imposto. Uma das mudanças mais importantes é na alíquota cobrada sobre carros Flex, que vai de 3% para 4% sobre o valor dos veículos. Os carros a gás natural também poderão ter um aumento do tributo, de 1% para 2%. O aumento mais significativo apresentado foi para as motos, que vão de 2% para 3,5 %. Os carros a gasolina, no entanto, não têm previsão de alteração na alíquota, atualmente em 4%.

O projeto tem a votação prevista para ser iniciada hoje, mas deve receber emendas dos deputados. Neste caso, como as propostas vão precisar ser analisadas, a votação terá de ser concluída em outro dia. O deputado Luiz Paulo (PSDB), por exemplo, adiantou que pedirá mudanças no aumento dos motoqueiros, o maior deles. “Este valor está muito alto. Vou tentar uma redução, negociando com os outros deputados. Não sei por que o governo quer aumentar tanto o IPVA das motos, que nem prejudicam tanto o trânsito.”

O projeto também inclui deficientes visuais e autistas no grupo de pessoas com isenção de IPVA. Os deficientes que não podem dirigir definem um responsável pela condução do veículo. Também há uma alteração no tempo de fabricação do carro para a isenção do imposto. Agora, ficam isentos de IPVA carros com mais de 20 anos e não 15, como é atualmente. 

Também fica fixado em 1% a alíquota para veículos que utilizem energia elétrica e o prazo de transferência de veículos comprados em outros estados para o Rio vai para 90 dias. A regra tem o objetivo de evitar que o dono do veículo que já tenha pago o imposto seja penalizado no intervalo da transferência efetiva entre os órgãos de trânsitos.

O governo estima que o aumento do imposto para motos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos gere um aumento na arrecadação de R$ 66 milhões. Já a mudança para os veículos FLEX, um aumento de R$ 366 milhões e gás natural R$ 90 milhões.

Todas as mudanças vão gerar um aumento de receita ao estado para o ano que vem de R$ 555 milhões. Depois que o projeto, que está sendo analisado em regime de urgência, passar na Alerj, ele ainda tem 90 dias para entrar em vigor. Ou seja, as mudanças só ocorrerão em 2016.

Informações Jornal O Dia.

Eleições 2016: Pré-candidato a prefeito, Mauro Silva participa de encontro com Aécio Neves

Eleições 2016: Pré-candidato a prefeito, Mauro Silva participa de encontro com Aécio Neves
PSDB-012
Foto Campos24horas
O líder do governo na Câmara e pré-candidato a prefeito, vereador Mauro Silva, participou de um encontro promovido pelo seu novo partido, o PSDB. O presidente nacional da sigla, senador Aécio Neves, esteve no encontro e destacou a importância de Campos para o Estado do Rio e para o País, como pólo de desenvolvimento e se mostrou preocupado em relação ao futuro da Petrobras.

Mais informações no site Campos24horas

Garotinho: "O PR está montando uma aliança com o PRB, de Marcelo Crivella, que vai valer em todo o estado"

Garotinho: "O PR está montando uma aliança com o PRB, de Marcelo Crivella, que vai valer em todo o estado"
Reprodução do Campos 24 horas
Reprodução Campos24horas
O presidente estadual do PR, Anthony Garotinho, trabalha pelo fortalecimento do partido em todo o estado, e anuncia aliança com o PRB para enfraquecer o PMDB.

"Conforme vocês devem estar acompanhando pelo nosso blog, estamos começando a definir pré-candidatos às prefeituras do estado visando as eleições do próximo ano. O PR está montando uma aliança com o PRB, de Marcelo Crivella, que vai valer em todo o estado. Haverá municípios em que o PR será cabeça de chapa, em outros será o PRB. É preciso fazer frente ao PMDB que vem destruindo o Estado do Rio de Janeiro.", comenta Garotinho em seu blog.

Prefeitáveis do Rio otimistas com queda da avaliação do governo PMDB

Prefeitáveis do Rio otimistas com queda da avaliação do governo PMDB
Indio: briga de poder

Indio da Costa está cada vez mais convencido a se candidatar a prefeito do Rio de Janeiro contra Pedro Paulo Carvalho, o nome preferido de Eduardo Paes. Indio tem em mãos pesquisas que mostram uma queda considerável na avaliação dos governos do PMDB no Rio. Indio quer atrair Aécio Neves para seu projeto e, assim, incorporar o sentimento anti-petista nas eleições de 2016. Marcelo Crivella, Marcelo Freixo e o próprio Pedro Paulo – os atuais pré-candidatos anunciados — foram dilmistas no ano passado.

Fonte: Radar online

Câmara de Campos vai reduzir salários de vereadores, assessores e cargos comissionados

Câmara de Campos vai reduzir salários de vereadores, assessores e cargos comissionados
câmara municipal - arquivo

Os vereadores, assessores e funcionários de cargos comissionados em geral na Câmara Municipal de Campos deverão ter redução em seus salários, em razão da crise econômica que atinge o país e que tem resultado em significativa diminuição da receita corrente líquida do

“O Orçamento da Câmara corresponde a 6% da receita corrente líquida do município. Como tem havido uma contínua queda nos repasses federais e estaduais, além da arrecadação de ISS (Imposto sobre Serviços), entre outras, isso gerou uma queda na arrecadação e, como consequência, no repasse que cabe ao duodécimo do Legislativo”, afirmou o presidente da Câmara, vereador Edson Batista.

Batista, afirmou que logo depois da discussão da Lei do Orçamento, em audiência pública, no próximo dia 8, serão feitos os cálculos sobre os cortes de gastos na Casa de leis para uma adequação à nova realidade.

“A Câmara terá que se adequar a esta realidade, como tem feito as prefeituras em todo país. Devido à crise, houve uma queda significativa em setores como as transações do mercado imobiliário, com a diminuição das receitas do ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), além do desaquecimento que ocorre na construção civil”, disse ainda.

Edson Batista lembrou ainda que parte desta queda de receita no município de Campos se deve à política de desonerações do governo federal, que afetou a arrecadação do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e o FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

O presidente da Câmara frisou ter havido também diminuição na receita do ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços), cujos repasses são destinados pelo governo estadual ao município. “São também efeitos da crise. Se o comércio e a industria tem seus volumes de negócios reduzidos, isso reflete nas receitas dos tributos recolhidos, como o ICMS”.

Batista lembrou que a receita dos royalties não se inclui nos 6% atribuído à Câmara, apenas as receitas próprias do município.

Fonte: Campos24horas

Crise: demissão em massa em Macaé

Crise: demissão em massa em Macaé

RIO - Conhecida como a Cidade do Petróleo, Macaé, no Norte Fluminense, amarga perdas em receita e empregos em consequência da crise no setor de óleo e gás. Só o segmento offshore já demitiu nove mil pessoas até setembro deste ano, contra cinco mil em todo o ano de 2014, segundo o Sindicato dos Trabalhadores Offshore do Brasil (Sinditob). Duas semanas atrás, fontes próximas à Petrobras informaram haver planos da petroleira de demitir ao menos cinco mil terceirizados da área administrativa.

O efeito da crise chega em ondas a outros setores. A hotelaria viu a ocupação média despencar para pouco mais de 30% ao mês, enquanto as vendas de imóveis recuaram 60%.

A arrecadação da prefeitura caiu quase um terço até julho, frente a igual período do ano passado. A Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro) estima que os royalties para Macaé devem cair de R$ 576,3 milhões, em 2014, para R$ 357,4 milhões este ano.

— A queda média em geração de receita é de 30%. É a pior crise que enfrentamos nos últimos 25 anos — diz o prefeito Aluízio dos Santos Jr. (PMDB).

AUDITÓRIO PARA HOMOLOGAÇÕES

Segundo Santos, a previsão é que a região que vai de Cabo Frio a Campos dos Goytacazes deve perder R$ 2 bilhões de receitas do petróleo até 2016

Por ora, o remédio é adequar os gastos e preparar a cidade para a retomada, prevista para daqui a dois anos. Em julho, começou a reforma administrativa para economizar R$ 34 milhões por ano, com o corte de 37 órgãos. Foi reduzido o número de cargos comissionados e fixados novos tetos salariais, incluindo redução de 20% nos salários do prefeito e do vice-prefeito.

Para Amaro Luiz da Silva, presidente do Sinditob, o maior desafio é ajudar as empresas que operam na cidade a atravessar a crise preservando os trabalhadores:

— São muitas demissões. Quem tem recursos opta por empreender. Mas quem não tem acaba indo para o mercado informal.

As sucessivas demissões obrigaram o Sinditob a alugar um auditório para homologações. Isso aconteceu quatro vezes este ano:

Silva acredita que recorrer à Justiça é o caminho natural para fornecedores e trabalhadores. O sindicato prepara ação civil pública contra a Schahin, operadora de sondas investigada pela Operação Lava-Jato e que pediu recuperação judicial em abril, reclamando direitos trabalhistas.

— Vamos acionar a Schahin e pôr a Petrobras como corresponsável pelo problema, por afetar trabalhadores de suas contratadas — afirma Silva.

Com menos empregados no setor, a cidade está mais vazia. Na hotelaria, a ocupação média, que era de 80% até dezembro, está em 30% ao mês, diz Marco Aurélio Maia, do Macaé Convention & Visitors Bureau:

— Ao menos oito hotéis fecharam as portas. E outros operam com pavimentos inteiros fechados. Com isso, é preciso dispensar funcionários.

Os restaurantes enfrentam queda de 30% a 40% no movimento. Renato Martins, sócio-proprietário de três estabelecimentos — Ilhote Sul, Luca e Seu Adonias Botequim — lamenta a redução do gasto médio:

— O tíquete médio era de R$ 80. Agora está em R$ 50. Demitimos funcionários e renegociamos salários.

A crise também atingiu o mercado imobiliário. Este ano, vendas e aluguéis recuaram 60%, informa Emerson Mendes, delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis. Segundo ele, os preços baixaram até 40% e novos projetos estão suspensos.

Fonte: O Globo

Mauro Silva: Contra fatos não há argumentos

Mauro Silva: Contra fatos não há argumentos

O DIA

Rio - Em um ano, a cotação do preço do barril de petróleo no mercado internacional acumula perda superior a 60%. Principal região produtora do país, municípios da Bacia de Campos sofrem o impacto direto com a queda drástica na arrecadação. No fim de maio, o Senado aprovou resolução que permite a antecipação de receitas de royalties e participações especiais. A medida surgiu como alternativa para esse período crítico, garantindo a manutenção de programas sociais e investimentos de infraestrutura, mas desagradou a quem tenta, de forma irresponsável, antecipar as discussões em torno das eleições municipais do próximo ano.

Projetos que autorizam prefeituras a contratar operações financeiras já foram aprovados pelas Câmaras de Campos dos Goytacazes, São João da Barra, Carapebus e Cabo Frio. Outras cidades como Macaé, Casimiro de Abreu, Búzios e Arraial do Cabo pretendem seguir o mesmo caminho. Medidas adotadas como corte de pessoal, redução de contratos e reformas administrativas foram importantes, mas não o suficiente para equilibrar as finanças públicas.

Mesmo ciente das dificuldades enfrentadas, principalmente pela camada mais carente, há opositores que insistem no discurso fácil de jogar a população contra essa opção, que beneficia ainda regiões com perdas de arrecadação com exploração de gás natural, recursos minerais e recursos hídricos, e já é debatida por mais de 200 municípios de 11 estados. A decisão das Câmaras Municipais apenas ratifica a posição do Senado e não ameaça os próximos governantes. O máximo a ser contratado na antecipação é de 10% da receita futura de royalties e participação especial, com base nos valores repassados em 2013 e 2014. Somente no primeiro semestre deste ano, Campos registrou mais de R$700 milhões em perdas, incluindo royalties e tributos.

O esforço deve ser de todos. Pensar em tirar proveito das dificuldades atuais pensando na disputa que está por vir é atitude desrespeitosa com quem sofre, mas busca saídas para a crise. O momento, certamente, servirá de aprendizado e não podemos desperdiçar, no presente, alternativa que garanta o futuro de nossa gente.

Mauro Silva é jornalista e vereador de Campos

Gil Vianna na propaganda do PSB

Gil Vianna na propaganda do PSB

O vereador Gil Vianna participa das inserções na TV da propaganda do PSB, que foi ao ar neste domingo. Isso quer dizer que Gil já se filiou ao PSB. 

Nesse sábado o presidente estadual do PR, Anthony Garotinho, informou no programa Entrevista Coletiva, da Diário FM, que o vereador já teria entregue carta de desfiliação ao PR. 

Leia mais sobre os bastidores da política http://diarionf.com/ralfereis/