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MPF recusa recomendação da PF de arquivar inquérito contra Pezão

MPF recusa recomendação da PF de arquivar inquérito contra Pezão
Pezão: MPF quer mais investigações

Apesar do pedido da Polícia Federal para arquivar o inquérito da Lava-Jato que investiga o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o Ministério Público Federal decidiu pedir novas diligências e quer se aprofundar no caso.

Entre os pedidos, há um para ouvir o doleiro Alberto Youssff sobre recursos doados pela Alusa (hoje Alumni Engenharia) à campanha eleitoral de 2010 do PMDB.

A Alusa foi citada também pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco em sua delação como tendo pago 72 milhões de reais em propina entre 2004 e 2011.

Radar online

Fábio Ribeiro sobre os vereadores de oposição: "inimigos do povo"

Fábio Ribeiro sobre os vereadores de oposição: "inimigos do povo"
Fabio Ribeiro-AL (1)

Duramente criticado pelos vereadores da oposição, Rafael Diniz (PPS) e Marcão (PT) durante sessão ordinária na Câmara de Campos, o vereador licenciado, Fábio Ribeiro (PR) que exerce o cargo de Secretário de Gestão de Pessoas de Contratos no Governo Rosinha, disse nesta quarta-feira, em tom diplomático, que os vereadores são covardes. Fábio falou sobre o comportamento dos edis em plenário ao ser entrevistado na TV Diário, durante o programa Debates Diário. Ele se referiu às ilações que ambos vereadores fizeram ao afirmarem que sua gestão à frente da Secretaria de Gestão de Pessoas e contratos prejudica os servidores municipais.

Durante a entrevista, o apresentador Carlos Cunha indagou o vereador licenciado sobre as críticas que recebeu dos oposicionistas, na sessão da terça-feira, sem que estivesse presente no plenário para se defender.

Fábio Ribeiro disse que ficou decepcionado com o gesto dos vereadores, e devolveu as críticas, e se referiu a ambos como “inimigos do povo”, em função do posicionamento dos vereadores da oposição que “para atacar o governo da Prefeita Rosinha Garotinho fazem ataques pessoais a ele, ao secretário de Governo Garotinho e à Prefeita, de forma covarde, sem que as pessoas atacadas estejam presentes para se defenderem, acabam indo contra o interessa da população, como é o caso do voto contrário à aprovação da lei que autoriza a Prefeitura a fazer a operação de cessão para antecipação de receitas, para garantir os serviços públicos e programas sociais, neste momento de crise financeira que afeta todo o Brasil”.

Sobre as ilações de que os servidores da Prefeitura são prejudicados pela sua gestão, Fábio criticou a falta de informações dos vereadores Rafael Diniz e Marcão sobre as conquistas dos servidores e da população obtidas na gestão do governo da Prefeita Rosinha Garotinho.

“Os vereadores não sabem que mesmo diante da grande crise econômica que todas as prefeituras e governadores enfrentam em todo país, por conta da crise gerada pelos rombos e gestão fracassada do governo do PT e da presidente Dilma Roussef, que é o partido e a lider do vereador Marcão, em Campos, nós do governo da Prefeita Rosinha, conseguimos manter todos os serviços públicos, programas sociais, como o de casas para famílias carentes, a passagem a R$1, o programa de imunização, e tantos outros programas funcionando, de forma a minimizar os efeitos da crise para a população”, declarou Fábio, que continuou:

“Os vereadores (Marcão e Rafael) deveriam defender ou pelo menos saber das questões de interesse da população e dos servidores, como a conversa franca e transparente realizada com as lideranças sindicais e os servidores, que no mês de maio, período do dissídio da categoria, lotaram o sindicato, e em assembléia entenderam o quadro difícil, e optaram pelo Plano de Cargos e Salários, em vez do reajuste salarial em dezembro. O Plano poderia ter sido implantado pelo governo dos prefeitos Arnaldo Vianna e Mocaiber, que Marcão fez parte, não implantaram. É muito fácil criticar quem realiza, mas não é atitude incoerente, porque o ex-prefeito Sérgio Mendes, de quem o vereador Rafael Diniz é partidário, e o ex-prefeito Zezé Barbosa, seu avô, atrasaram salários dos servidores. Talvez o vereador não lembre disso, mas deve se lembrar que o Sérgio Mendes saiu do governo com meses de salários atrasados e até o 13º terceiro salário, e quem colocou em dia foi o Garotinho”, devolveu Fábio Ribeiro.

Fábio devolveu as críticas ao lembrar que “ao tentar impedir a operação para antecipação de receitas dos royalties, que já foi aprovada por todos os órgãos competentes, os vereadores da oposição provaram mais uma vez que não ligam para a população na busca desenfreada pelo poder”. Ele esclareceu que o posicionamento contrário à aprovação da operação pelo Fundo de Recuperação de Royalties é o mesmo que ser contra à reformas de escola e creches; à reforma dos hospitais e dos postos de saúde; ao repasse da complementação do SUS aos hospitais particulares; à melhoria das vias públicas ( estradas e ruas); à distribuição de leites especiais; ao fomento aos pequenos e médios empreendedores, através do programa de Micro crédito do Fundecam, ao programa Morar Feliz; e ao transporte de qualidade e subsidiado; ao programa Cheque Cidadão; e contra ao aquecimento da economia em tempo de crise, porque os recursos da operação deixa de circular para oxigenar a economia.

Campos24horas

Bastidores da política: atrito entre dois coleguinhas pré-candidatos

Bastidores da política: atrito entre dois coleguinhas pré-candidatos
Resultado de imagem para briga entre oposição

O blog foi informado que dois jovens pré-candidatos a prefeito tiveram um atrito no último fim de semana. Os dois são considerados "playboys" e vivem no meio da elite. Mas um conta com os votos do pai, que tem uma parcela do voto popular,  e não esconde de ninguém que não gosta do coleguinha. O blog vai voltar a falar sobre o assunto.

Leia mais notícias sobre as eleições de 2016 no http://diarionf.com/ralfereis/

Edson Batista: “oposição se cala quando Pezão antecipa royalties”

Edson Batista: “oposição se cala quando Pezão antecipa royalties”
edson Batista critica os opositores ao Governo Rosinha, que se calam diante das medidas de Pezão (Carlos Emir)

A aprovação do projeto O presidente da Câmara Municipal de Campos, vereador Edson Batista (PTB), em entrevista nesta quinta-feira à rádio Absoluta AM, disse que a tentativa de municipalizar a crise pela oposição vai, aos poucos, sendo desmascarada, com a aprovação do projeto enviado pelo governador Luiz Fernando Pezão na Assembléia Legislativa (Alerj) solicitando a antecipação de operação de crédito, através da antecipação dos recursos dos royalties do petróleo. Os recursos são da ordem de R$ 5,5 bilhões. “Tentaram municipalizar a crise. Mas, na medida em que a crise foi se aprofundando, a máscara caiu. Agora, o governador Luiz Fernando Pezão também buscou antecipar os ativos dos royalties. Quando Campos buscou a mesma saída, a críticas da oposição foram contundentes. Era a venda do futuro. Mas quando o governo do Estado fez o mesmo, ficaram completamente calados. Não se trata de venda de futuro?”, questionou.

De acordo com Batista, a tentativa desesperada da oposição em apostar todas as fichas na municipalização da crise, tornou-se hilária. “Trata-se de uma visão facciosa com outros interesses visando desgastar o governo. Não há coerência, tornou-se uma coisa hilária”, comentou.

Edson Batista afirmou que o governo continua a manter o lastro político de uma maioria na Câmara porque a prefeita Rosinha Garotinho (PR) tem sido coerente com a manutenção dos princípios e compromissos de campanha, com os avanços para reduzir as desigualdades sociais do município. “Herdamos um modelo concentrador de renda, daí que o governo busca cumprir o papel de indutor do desenvolvimento, mas com políticas de redução das desigualdades. O programa Morar Feliz, por exemplo, com mais de 6 mil casas populares, é uma verdadeira cidade dentro de outra cidade, que atende a cerca de 30 mil pessoas, com moradias, além de uma rede de serviços como abastecimento d água, energia elétrica, redes de esgoto, calçamento e iluminação pública”, disse.

O presidente do Legislativo lembrou que os beneficiários do Morar Feliz “eram 40 mil campistas que viviam em condições precárias, na beira de uma rodovia federal ou em meio às valas negras, sujeitas a contaminação de doenças e outras ameaças”, referindo-se a pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza. “Essa foi a herança recebida por nosso grupo político, antes de Garotinho assumir o poder em Campos, em 1989. Eram crianças, mulheres e homens cortando cana, sem direito a casa, escolas ou creches, fruto de uma política que priorizava um desenvolvimento para poucos, voltado para o umbigo de uma minoria de privilegiados”, analisou.

Vereador lembra que os salários estão em dia

Batista enfatizou a firme disposição do governo municipal em, com os recursos dos royalties, resgatar a dívida social com programas de redução das desigualdades e políticas compensatórias. “Enquanto uma minoria se beneficiava deste modelo, uma maioria de excluídos vivia nas piores condições na periferia da cidade. Esse foi o legado que nosso grupo político recebeu lá atrás, há cerca de 30 anos. Mas parece que a oposição tem saudades deste modelo concentrador de renda e gerador de exclusão. Quando a nós, não nos afastamos em momento algum da luta pelo para resgatar essa dívida social”, acrescentou.

No país inteiro, são cerca de 2 mil prefeitos que fizeram greve de um dia, paralisando os serviços das prefeituras, ameaçando entregar as chaves, por falta de recursos, lembrou Edson Batista. “Em Campos, a prefeita manteve os salários e o 13º salário dos servidores em dia, garantindo ainda o Plano de Cargos e Salários. E continua entregando obras, evidentemente que não no mesmo ritmo de antes em razão da crise que resultou na redução de receitas municipais. Crise que, diga-se de passagem não foi gerada por ela, mas pela queda do valor do barril do petróleo, da incompetência do governo do PT e os escândalos de corrupção que quase liquidaram com a Petrobras”, concluiu.

Jornal O Diário