A revista Época revelou há uns três meses o caixa dois da campanha de Lindbergh Farias à Prefeitura de Nova Iguaçu, onde Delúbio Soares avalizou um aporte de R$ 2,7 milhões para pagar a agência que trabalhou para o hoje senador petista.
Se forem fundo nas investigações vão descobrir que a fonte do dinheiro não contabilizado na prestação de contas ao TRE tem as mesmas origens do Mensalão. Bem, o fiador de Lindbergh, Delúbio Soares, foi o tesoureiro do Mensalão.
Lindbergh não passa de um fingidor. Finge ser oposição a Cabral, mas tem dezenas de nomeados no governo estadual. Finge ser evangélico quando todos sabem que suas posições contrariam tudo o que a Bíblia prega. Finge não ter nada a ver com a Turma do Mensalão, quando José Dirceu e Delúbio Soares foram seus dois grandes sustentáculos na política, desde que se candidatou a prefeito de Nova Iguaçu. Finge que é contra a Gangue dos Guardanapos, mas reúne-se às escondidas com empreiteiros para lhes garantir que vai blindá-los no Senado para impedir a CPI das Obras da Copa. Quando se trata de Lindbergh tudo é fingimento, mas vai ter que explicar à Justiça essa história dos R$ 2,7 milhões no caixa dois, já que quando a imprensa o questiona sobre o escândalo, ele finge que não sabe de nada.
Fonte: Blog do Garotinho
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