Mais de um ano após a prisão por parte da Polícia Federal da ex-prefeita Carla Machado e do atual vice-prefeito de São João da Barra, Alexandre Rosa, a cidade voltou a viver no início da noite desta segunda-feira (04/11) o clima da ‘Operação Machadada’ que marcou a política da cidade, sendo que para os réus um capítulo extremamente feliz, já que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) não recebeu a denúncia criminal do Ministério Público Estadual (MPE). Desta forma cabe ainda a parte de acusação a Justiça Eleitoral.
A decisão de forma unânime, 6 a 0, deu-se pelo fato do TRE entender que a ‘cooptação’ por parte dos réus, caracterizada em gravações de áudio e vídeo, que foram apresentados a Justiça e comprovadas a veracidade dos réus, não são suficiente para se entender que houve prática criminosa.
Ao Jornal Quotidiano, de São João da Barra, a advogada de defesa, Pryscila Marins ratificou a posição de que as prisões teriam sido arbitrárias, a denúncia eleitoral deverá ter o mesmo fim. “A denúncia de crime eleitoral deverá ter o mesmo fim já que ambas são analisadas pelo artigo 41a. Não há crime”, finaliza.
O Ministério Público Eleitoral pedia a condenação dos envolvidos por formação de quadrilha e captação ilícita de sufrágio, a compra de voto.
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