Por Fernando Molica, do Jornal O Dia
Rio - O PT, que tanto se orgulha de ter diminuído o desemprego no país, promoverá uma demissão em massa de correligionários ao romper com Sérgio Cabral. Uma primeira varredura do governo estadual encontrou 1.253 petistas em cargos da administração. A direção do partido estimava em 400 o número de favorecidos pela aliança com o PMDB.
A carnificina vai ser ainda maior. O levantamento ainda não foi concluído e há muita gente encostada em organizações sociais, ONGs e prestadores de serviços.
Boquinha petista
Só a primeira lista de demitidos engordará o Diário Oficial — os atos ocuparão em torno de 26 páginas. Vai ser possível conferir o tamanho da boquinha (um bocão!) petista.
Sem confiança
Por falar nisso: é assustador que um só partido tenha tanta gente pendurada no governo. A quantidade desmoraliza a ideia de cargo de confiança e revela um pouco do que são os tais acordos políticos.
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