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As digitais da turma de Pezão-Cabral no esquema da Petrobrás



O que vocês estão vendo nesta postagem são imagens das folhas da agenda do ex-diretor da PETROBRAS Paulo Roberto Costa, não é nada digitado. Portanto a autenticidade da anotação é 100% fiel.

Paulo Roberto mantinha uma escrituração das propinas e prestou depoimento por uma semana inteira revelando detalhes da corrupção. Vejam alguns nomes do governo Cabral/Pezão que constam das anotações de Paulo Roberto, como o Secretário de Transportes JÚLIO LOPES do PP; Senador FRANCISCO DORNELLES do PP (vice de Pezão); Secretário de Governo JÚLIO BUENO (que é engenheiro da Petrobrás); Secretário de Meio Ambiente CARLOS MINC do PT, e Deputado Estadual DIONÍSIO LINS do PP. 

“Coincidentemente”, logo abaixo dos nomes dos ilustres políticos, Paulo Roberto Costa anotou o endereço da sua própria empresa, a Costa Global Consultoria e Participações. Em sua delação ele disse que essa era a sua empresa que usava para pagar propina aos políticos depois que saiu da PETROBRAS. 



Outro político que aparece na agenda do delator é o prefeito de Niterói RODRIGO NEVES (PT) que na época era secretário de Assistência Social de SERGIO CABRAL./PEZÃO 



Interessante também é a anotação sobre o Hotel Portobello, com o nome do ‘dono’ Carlos Borges. O Portobello Resort ficou conhecido como a ‘República de Mangaratiba’, onde muitos membros do governo Cabral também compraram mansões para poderem tramar suas artimanhas nos finais de semana. Para quem não sabe, o Condomínio Porto Belo é mais um dos clientes milionários da ex-primeira dama Adriana Ancelmo. 


Noutra página da agenda o que aparece é o e-mail do Presidente da CEDAE, o Wagner Victer (victer@cedae.com), que também é funcionário da PETROBRAS. 


Em seus acordos com o MP Federal Paulo Roberto Costa e Alberto Yousseff ficaram proibidos de citar nomes de pessoas com foro privilegiado, porque a prerrogativa de investigá-los é do Supremo Tribunal Federal. Mas deixaram de forma muito clara e cristalina que os bilhões desviados da PETROBRAS foram para o PMDB de Cabral e Pezão, para o PP, do vice de Pezão, Dornelles, e para banda podre do PT, que insiste em apoiar a candidatura do PMDB. 

A sujeira no escândalo PETROLÃO é tão grande que vai sobrar pouca gente do PMDB, do PP e do PT do Rio sem responder à Justiça. 

Fonte: Blog do Garotinho

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