Nas últimas semanas, duras semanas, aliás, Sérgio Cabral tem ouvido mais conselhos do seu secretário de Governo, Wilson Carlos, do que de Régis Ficthner, eterno braço-direito e chefe da Casa Civil.
Ficthner, foi contra os recuos seguidos do governo, todos eles em busca da popularidade perdida – especialmente todos aqueles que envolveram a concessão do Maracanã.
Do núcleo duro do governo Cabral, Wilson Carlos sempre foi o que menos apareceu. Nos últimos anos, seu nome veio à tona na “farra dos guardanapos” e quando foi citado na Operação Castelo de Areia da Polícia Federal, que apurava o pagamento de propinas pela Camargo Corrêa.
No passado, a operação foi suspensa pelo STJ. Mas no início do mês, o Ministério Público de São Paulo recorreu da decisão (Mais detalhes em Operação ressuscitada).
Fonte: Radar online
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