O deputado federal e pré-candidato ao governo do Rio, Garotinho, fala do índice de rejeição dos candidatos ao Palácio Guanabara.
"Muito tem se falado a respeito de uma suposta rejeição alta ao meu nome. Isso não é verdade. Mesmo na última pesquisa do IBOPE minha rejeição foi de apenas 26%. O que maldosamente algumas pessoas publicam como rejeição alta é uma pergunta múltipla onde o eleitor pode escolher vários candidatos que ele eliminaria pela ordem.
Para se ter uma idéia, nessa mesma pesquisa do IBOPE, Cesar Maia apresenta 70% de pessoas que poderiam não votar nele. O número pode parecer alto, mas, e Jandira Feghali que tem 50% no mesmo quesito? Para vocês verem, Bernardinho do Vôlei tem 44% de pessoas que poderiam não votar nele. Alfredo Sirkis tem 46%; Lindbergh Farias, 58%; e Pezão, 61%. O próprio senador Crivella contratante da pesquisa apresenta 48%, o mesmo índice atribuído a Milton Temer. O deputado federal Miro Teixeira alcança nessa pergunta 52% e Tarcísio Mota, um ilustre desconhecido candidato do PSOL, 46%. Isto não é rejeição, chama-se critério de eliminação (seguindo uma ordem).
Maldosamente jornais e revistas quando querem prejudicar um candidato chamam isso de rejeição. Na pergunta formulada corretamente "Em qual desses candidatos o senhor(a) não votaria para o Governo do Estado?" o meu número varia de 23% a 26%, dependendo do instituto, patamar que é inferior ao da Presidente Dilma. Com o índice de rejeição que tenho não só é possível vencer uma eleição como dá para ganhar no 1º turno.", comentou Garotinho em seu blog.
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