O primeiro corte anunciado por Pezão no dia seguinte à posse foi R$ 1,5 bilhão. Três semanas depois seriam mais R$ 2,7 milhões, mas na verdade foram R$ 4 bilhões. No total Pezão cortou R$ 6,5 bilhões, inclusive das áreas que prometeu na posse não cortar, que foram segurança, saúde e educação. Um dos maiores cortes foi justamente na área de segurança: R$ 1,4 bilhão. Isso só mostra que o rombo nas contas é muito maior. A situação é dificílima no Estado do Rio de Janeiro. Programas estão sendo extintos, como fez Marco Antônio Cabral que acabou com núcleos esportivos e incentivo à juventude, demitindo mais de 4 mil pessoas e deixando sem assistência 300 mil.
Informações O Globo e Blog do Garotinho
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