Após ser processado e obrigado a pagar US$ 10 milhões em indenização, o Facebook passará a permitir que usuários não sejam mencionados nas histórias patrocinadas.
O acordo prevê também que o site também deve deixar claro que, todas as vezes em que o usuário clicar em "curtir" uma página, seu nome e sua foto poderão ser usadas para promovê-la posteriormente.
Para isso, o documento de termos de uso da rede social deve sofrer alterações.
Como relata o jornal "The New York Times", as histórias patrocinadas são os mais eficientes anúncios feitos pelo Facebook, justamente por não aparentar ser propaganda.
O documento do acordo, legitimado em um tribunal de San Jose, Califórnia, está disponível on-line (em inglês).
Entre as mudanças que devem ser feitas nos termos de uso do site, o texto propõe: "Isto [história patrocinada] permite que uma empresa ou outra entidade pague ao Facebook para mostrar seu nome e/ou foto do perfil acompanhado de conteúdo ou informação da instituição."
Atualmente o Facebook não permite que você escolha não ser citado em histórias patrocinadas (a página de ajuda em português tem erro na tradução).
"Você não pode optar por não aparecer nas histórias patrocinadas, mas pode visitar seu registro de atividade para ter certeza de que somente pessoas com quem quer compartilhar informações veem sua atividade", lê-se no texto em inglês, traduzido livremente.
CORREÇÃO DE COMENTÁRIOS
Outra mudança pela qual o Facebook passa é a introdução da função de editar comentários feitos em atualizações de status, além do histórico de edições.
É um passo além do que o site já havia feito abril do ano passado: permitir, dentro de alguns segundos, edição de comentários recém-postados.
Esse limite, para alguns usuários, já não existe mais. E o Facebook levará a capacidade a todos os usuários, segundo o site "TechCrunch".
O histórico de edições também estará disponível para qualquer um que tem acesso ao comentário visualizar.
Comentários feitos usando a conta de Facebook em páginas externas (como sites de notícias) ainda não serão editáveis.
Fonte: Folha de SP
Fonte: Folha de SP
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