Há cerca de três meses, Cabral chantageava a presidente Dilma, exigindo que retirasse a candidatura do PT para ter o seu apoio à reeleição.
Bem, Cabral afundou, só tem 12% de aprovação na pesquisa CNI - IBOPE (o Globo errou ao dizer que eram 19%). O efeito da derrocada de Cabral atingiu a presidente Dilma, que tem hoje sua pior aprovação justamente no Estado do Rio de Janeiro, apenas 19% , enquanto a média nacional é de 31%.
Diante desse quadro dramático, Dilma está querendo é distância de Cabral. Quem colar com Cabral vai entrar pelo cano em 2014.
Podemos dizer que o apoio de Cabral em 2014 vale hoje tanto quanto as ações das empresas de Eike Batista.
Aliás, a capa da revista Carta Capital que chegou hoje às bancas ilustra bem a derrocada de Cabral.
Fonte: Blog do Garotinho
1 comentários:
Tropeçando na própria incompetência, Sérgio Cabral vem, ao longo de sua carreira política, acumulando derrotas que muitas vezes passam despercebidas. No quesito malandragem não resta dúvida de que Cabral é um dos mais espertos. Porém, em se tratando de estratégias que não sejam imediatistas, o sujeito comete erros políticos primários, principalmente por conta de sua prepotência. Nos faz lembrar o caso do ‘insuperável’ transatlântico inglês, com a qual ‘nem Deus podia’ segundo seus próprios construtores navais. E que se transformou no maior naufrágio da história. No Rio de Janeiro está acontecendo algo parecido com o caso do luxuoso transatlântico. Navegando com a soberba de construtor naval inglês, o Titanic do governador já tem dia e hora marcados para afundar.
Postar um comentário