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Exclusivo! A polícia política de Cabral a serviço do Globo

Desvendada a armação para tentar atingir o PR



Do Blog do Garotinho
Estão lembrados da matéria publicada no jornal O Globo dizendo que militantes e dirigentes do PR - RJ teriam pago "manifestantes profissionais" para se infiltrar nas manifestações do Rio e acampar na porta de Cabral? Bem, agora a verdade começa a aparecer. 

Na matéria que já estava nas bancas desde sábado, dia 9, fala de uma investigação que estaria acontecendo há cinco meses pela DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática) comandada na época pelo delegado Ruchester Marreiros. 

Parece inacreditável o que vocês vão ler agora. O registro de ocorrência para início da investigação que O Globo afirmou ter começado há cinco meses foi feito no dia 10 de novembro de 2013, iniciado às 14h04m e finalizado às 14h20m do mesmo dia, ou seja o registro de ocorrência aconteceu depois que a matéria foi publicada. A reportagem estava nas bancas na tarde de sábado, dia 9, referia-se a uma investigação que teria sido aberta cinco meses atrás, mas a investigação na verdade foi iniciada no domingo, dia 10, após a reportagem ter sido publicada. 

O delegado que abriu a investigação, Thales Nogueira Cavalcante, não sabia o que fazer, e no registro de ocorrência nº 218 - 01637 / 2013 descreve assim a situação: "Fato atípico - Medida assecuratória de direito futuro". Direito de quem? Do Globo que fez uma matéria falando em registro de ocorrência de uma investigação que nem existia? 

É bom deixar claro que o delegado abriu a investigação com base na matéria do jornal. Ninguém o provocou para tal. 

No registro de ocorrência o primeiro ato foi expedir mandado de intimação aos senhores Sebastião Machado Rodrigues Junior (Nayt) e Anderson Harry Grutzmacher. Bem aí aconteceu o verdadeiro fato atípico. Comparecendo à delegacia para depor, aquele que seria o informante da polícia, denunciante dos fatos, Anderson, não foi ouvido, ou melhor, não quiseram registrar o seu depoimento. Ele afirmou - e há testemunhas - que foi contratado por dois deputados, um do PMDB e outro do PT, para se infiltrar no PR e tentar conseguir algo que incriminasse o partido. Como não conseguiu nada foi abandonado pelos deputados, e então tentou negociar com o Globo, as matérias, que segundo ele, revelariam o envolvimento do PR nas manifestações. 

Ao ouvir as palavras de Anderson o delegado desistiu de tomar o depoimento já que as pessoas mencionadas por ele como seus contratantes são braços-direitos de Sérgio Cabral, o governador do Estado. Diante da situação, o delegado colocou Anderson dentro de uma viatura policial e mandou levá-lo em casa na cidade de Queimados, na Baixada Fluminense. Deve ser a primeira vez que alguém vai depor, a polícia desiste de tomar o depoimento e é levado em casa na própria viatura da Polícia Civil. 

O PR está sendo vítima de uma armação que envolve o jornal O Globo, através de dois jornalistas irresponsáveis, um delegado de polícia venal, Ruchester Marreiros, que já responde processo na Corregedoria por forjar provas no caso Amarildo, e um elemento mercenário em busca de dinheiro, Anderson. 

O PR já sabe quem são os dois deputados envolvidos. Um deles, petista, já confirmou que é amigo de Anderson, que fez campanha para ele em 2012, e as providências jurídicas serão tomadas contra mais essa tentativa de desestabilizar o nosso partido com vista às eleições de 2014. 

Agora vejam a que ponto chegou a Polícia Civil do Rio de Janeiro no governo Sérgio Cabral. Trabalhar inventando matérias para o jornal O Globo. Isso não vai ficar assim.
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1 comentários:

Unknown disse...

Que registro é esse? Não dá para saber!