Muitos políticos graúdos tomam desde ontem doses industriais de tranquilizantes, após a decisão do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa de fazer acordo de delação premiada, e contar tudo. Ao lado do mega-doleiro Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa seria um dos chefes do “banco central” de caixa dois, pagamento de propinas e financiamento eleitoral. Se a dupla abrir a boca, a República cai inteira.
A PF cumpriu mandados de busca e apreensão em onze empresas usadas por Paulo Roberto Costa para “lavar” dinheiro da corrupção.
O esquema de corrupção tocado pela dupla Youssef-Costa “lavou” mais de R$ 10 bilhões, segundo estimativas da Polícia Federal.
O doleiro Youssef abastecia o esquema de corrupção comprando no Paraguai cédulas de reais gastos por brasileiros naquele país. Leia na Coluna Cláudio Humberto.
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