Reprodução do Globo online |
Numa planilha apreendida em uma empreiteira pela Polícia Federal na Operação Lava Jato está lá o nome "Pé Grande" junto a outros políticos do Rio de Janeiro. É elementar que trata-se de Pezão, que segundo a anotação teria recebido "2.000". É evidente que não se trata de R$ 2 mil, e sim de R$ 2 milhões. Como não consta essa doação com esse valor nas contas de campanha de Pezão, logo deduz-se que uma parte foi para caixa dois. Em condições normais essa investigação ao final levaria inevitavelmente à cassação de Pezão. Mas estamos no Rio de Janeiro onde Cabral, Pezão e a Gangue dos Guardanapos fazem e acontecem.
Mas na planilha da empreiteira, vocês devem ter pensado o mesmo que eu, salta aos olhos a anotação "SC" com indicação de "8.140", que logicamente seriam R$ 8,140 milhões. São as iniciais de Sérgio Cabral. Alguém acredita que é só coincidência?
Fonte: Blog do Garotinho e O Globo
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