Por Anthony Garotinho
Matéria do jornal O Dia fala dos possíveis candidatos à Prefeitura do Rio na eleição do próximo ano. Entre os nomes citados está o da minha filha, a deputada federal Clarissa Garotinho (PR). Claro, que é muito cedo para se falar em definição de candidaturas, mas é natural serem lembrados nomes com densidade eleitoral, como é o caso de Clarissa, que teve 335 mil votos.
Mas eu quero chamar a atenção para a manobra que Eduardo Paes e Jorge Picciani estão armando dentro do PMDB. Picciani se acertou com Paes, não vai mais insistir no nome de seu filho, Leonardo Picciani, para ser o candidato a prefeito pelo partido. Decidiu se unir a Paes, apoiar Pedro Paulo, e indicar para vice o outro filho, Rafael Picciani. E onde ficam Cabral e Pezão nessa história?
É aí que está o cerne da questão. Já soube que Cabral e Pezão não estão nem um pouco satisfeitos com acerto Paes - Picciani. Cabral e Pezão acham que estão sendo passados para trás, deixados de fora do processo interno do PMDB. Pois aí eu lhes digo, soube por um peemedebista de bom trânsito na cúpula estadual do partido, que Paes e Picciani dão com certo que Cabral e Pezão vão virar réus no processo do Petrolão, o que os enfraquecerá. Contam com isso para passar a perna na dupla Cabral - Pezão. Como dizia um antigo narrador esportivo: "é lobo comendo lobo", traição em cima de traição. Disso a turma do PMDB - RJ entende bem.
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