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Suledil Bernardino: Crise não se discute, enfrenta-se

Suledil Bernardino capa

A crise econômica que atinge os municípios produtores de petróleo e que recebem indenização em forma de royalties e compensação com participações especiais foi derivada do “contrachoque” do preço do barril do petróleo pela primeira vez na história. O barril que estava cotado em U$ 115 em junho despencou para U$ 45 provocando uma perda brutal nas receitas derivadas da produção de petróleo.

O município de Campos, que bateu recordes de investimento, principalmente, por desenvolver uma política arrojada de mudança na infraestrutura da cidade dotando-a de modernização de avenidas, escolas, creches, bairros legais e a construção, até a presente data, de seis mil casas com toda infraestrutura de água, luz, esgoto e ruas pavimentadas, foi pego de surpresa. Mesmo assim, desde novembro, a prefeita Rosinha Garotinho vem tomando medidas para tentar conter a perda brutal de receita. O que estava ao alcance, neste momento, a prefeita tomou as medidas corajosamente, ainda que impopulares, mas para salvar a prefeitura, que presta relevantes serviços à população.

Ao contrário do que pessoas estão falando, a antecipação da receita dos royalties não compromete as administrações futuras. É conversa pra boi dormir! Quem anda distorcendo informações sobre esse tema: ou ignora o que foi aprovado no Senado Federal e pela Câmara Municipal de Campos, ou age de má fé, puramente, por oportunismo político, não quer ver a cidade de Campos avançar ainda mais, pois não pensa no interesse do povo, mas tão somente em seus projetos e empreendimentos individuais.

O comprometimento será apenas de 10%, o que não inviabiliza nenhuma gestão futura, tendo em vista que os ajustes que já foram feitos pela prefeita colocaram a prefeitura em condições de conviver com os descontos dessa antecipação dos royalties do petróleo.

Campos24horas
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