Se existe uma coisa que atrasou a vida do Campista foi Autopista Fluminense. A viagem ao Rio de Janeiro continua insegura e com um agravante. Muito mais demorada pela maneira como as obras são tocadas pela Autopista. Parece obra de igreja, não acaba nunca. Do Rio a Campos e Campos ao Rio você para 20 vezes para praticamente nada, porque nada mudou a não ser os extorsivos pedágios que são cobrados.
Pior do que isso, quando acontece um acidente a estrada é interrompida durante o dia inteiro. Coisa que não acontecia quando não era privatizada. Os serviços no trecho de Campos para divisa são praticamente inexistentes e como sempre a mídia tradicional insiste em proteger os grandes anunciantes, como a Autopista, Eike Batista e outros. Resta a mídia alternativa como é o nosso caso, brigar pela cidadania e lutar pelos nossos direitos, denunciando esse morcegos que vieram pra qui para levar o nosso dinheiro, sem qualquer contra partida.
Essa obra de duplicação tá demorando muito e ninguém sabe com quem falar nada. Quando a sociedade se manifestou contra a privatização da rodovia tinha inteira razão, a prova disso é que o trecho da divisa pra frente e de boa qualidade e não tem pedágio.
Ah! eu ia me esquecendo, muitas vezes a Autopista faz questão de botar poucas cabines para funcionar para pagar menos funcionários e deixar você (cidadão) um enorme tempo na fila para pagar o pedágio, considerando que se para no trajeto Campos x Rio e Rio x Campos oito vezes, é um Verdadeiro calvário.
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