O recado do PMDB é claro: se a presidente Dilma quiser nomear Cabral como ministro que o faça por opção pessoal, mas não coloque na cota do partido, nem conte com o apoio peemedebista. A pergunta que fica é se a Presidente Dilma vai querer arcar com esse ônus. Mas não é preciso ser muito inteligente para constatar que a eventual nomeação de Cabral no ministério vai custar muitos votos a Dilma no Rio de Janeiro. E não é preciso nenhum adversário explorar isso. Vai acontecer naturalmente, afinal hoje no Rio de Janeiro quem cola com Cabral paga o preço da sua rejeição recorde.
Fonte: Blog do Garotinho
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