Leonardo Picciani acaba de comunicar que só depois do recesso a bancada do PMDB vai decidir se acompanha ou não Eduardo Cunha no rompimento com o governo.
Por enquanto, seguem todos na base, com seus cargos e ministérios firmes e fortes.
A propósito, coincidentemente, enquanto o mundo de Cunha derrete, Leonardo Picciani está no interior do Rio de Janeiro e quase incomunicável.
De fato, o sinal dos celulares é péssimo durante as tempestades.
Radar online
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