O secretário de governo Anthony Garotinho, que participa neste momento do programa Entrevista Coletiva, da Diário FM, depois de desabafar e se emocionar disse que a nova postura de Pudim foi a maior decepção que ele teve.
“Muita gente acha que é armação, mas é verdade. Fiquei esperando por uma ligação dele, mas ele não me ligou, nem me atendeu. Com Rosinha me viu chorando muito, resolveu ir ao encontro dele. E foi aí que ela descobriu que ele estava saindo, mesmo. Não fiquei triste por perder um aliado político, porque eleição nunca foi o forte dele, mas por ter perdido um irmão, um grande amigo. O que eu te fiz, amigo? Isso me doeu muito. Você não me apunhalou pelas costas porque isso seria traição política, você me apunhalou o peito”, disse Garotinho.
Segundo Garotinho, a saída de Pudim é “inacreditável”. “Entendo quando as pessoas dizem que não acreditam. Realmente, é difícil entender como uma pessoa que ajudei tanto, faz algo deste tipo. Tudo bem que ele também me ajudou, mas não me deu 3oo mil votos para deputado federal, não me elegeu deputado estadual duas vezes. Abri mão da eleição do meu filho Wladimir para apoiar Pudim no ano passado. E isso também gerou revolta em nosso grupo, já que nomes como Albertinho e Gil Vianna, que foram candidatos, não gostaram da preferência que demos a Pudim. Para completar, indiquei Pudim para ser o primeiro secretário da Alerj. Ele foi o último colocado entre os deputados do PR e, mesmo assim, foi o escolhido. Tudo isso pela lealdade. E olha o que recebi. As pessoas precisam entender que a vida não é só dinheiro. Não vou entrar em questões pessoais. Ao conversar com Rosinha ele disse que não tem nada no governo. E Maria Olímpia, que trabalha na secretaria de Governo? E o motorista da secretaria? Ele não foi o primeiro, nem será o último. Mas se fez isso comigo…”, afirmou.
Com informações do Blog do Alexandre Bastos.
“Muita gente acha que é armação, mas é verdade. Fiquei esperando por uma ligação dele, mas ele não me ligou, nem me atendeu. Com Rosinha me viu chorando muito, resolveu ir ao encontro dele. E foi aí que ela descobriu que ele estava saindo, mesmo. Não fiquei triste por perder um aliado político, porque eleição nunca foi o forte dele, mas por ter perdido um irmão, um grande amigo. O que eu te fiz, amigo? Isso me doeu muito. Você não me apunhalou pelas costas porque isso seria traição política, você me apunhalou o peito”, disse Garotinho.
Segundo Garotinho, a saída de Pudim é “inacreditável”. “Entendo quando as pessoas dizem que não acreditam. Realmente, é difícil entender como uma pessoa que ajudei tanto, faz algo deste tipo. Tudo bem que ele também me ajudou, mas não me deu 3oo mil votos para deputado federal, não me elegeu deputado estadual duas vezes. Abri mão da eleição do meu filho Wladimir para apoiar Pudim no ano passado. E isso também gerou revolta em nosso grupo, já que nomes como Albertinho e Gil Vianna, que foram candidatos, não gostaram da preferência que demos a Pudim. Para completar, indiquei Pudim para ser o primeiro secretário da Alerj. Ele foi o último colocado entre os deputados do PR e, mesmo assim, foi o escolhido. Tudo isso pela lealdade. E olha o que recebi. As pessoas precisam entender que a vida não é só dinheiro. Não vou entrar em questões pessoais. Ao conversar com Rosinha ele disse que não tem nada no governo. E Maria Olímpia, que trabalha na secretaria de Governo? E o motorista da secretaria? Ele não foi o primeiro, nem será o último. Mas se fez isso comigo…”, afirmou.
Com informações do Blog do Alexandre Bastos.
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