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Pudim manda prender arapongas na Alerj

Trinta e dois policiais e bombeiros foram presos nos corredores da Alerj. Entre eles um coronel. A ordem de prisão foi dada pelo deputado Geraldo Pudim. 

Daqui a pouco mais informações.

Atualização- 18:25

Arapongas estariam infiltrados na reunião com os bombeiros na Alerj. 

Atualização- 19:05

Abaixo segue as informações do site da Veja

Uma reunião entre bombeiros, policiais militares e deputados terminou em confusão no fim da tarde desta terça-feira, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Um grupo de cerca de 100 militares e suas famílias reunia-se com os deputados Marcelo Freixo e Janira Rocha, do PSOL, e com Geraldo Pudim e Clarissa Garotinho, do PR. Em pauta: a PEC 300, que estabelece patamares únicos de remuneração para policiais e bombeiros em todo o país, e a anistia dos líderes grevistas de 2012. A confusão começou quando, ao fim do encontro, Pudim e os militares foram para o Palácio Tiradentes, onde fica o plenário da Alerj. O parlamentar afirma ter visto que homens à paisana fotografavam o grupo, posicionados nas escadarias e ao redor do Palácio Tiradentes.

“A Alerj estava cercada por Arapongas” — Pudim deu voz de prisão a um coronel dos Bombeiros identificado como Jorge Benedito. Ele seria, segundo o deputado, o líder do grupo que captava imagens. “Percebi uma movimentação estranha e identificamos 32 agentes da P2 e do B2 (serviços reservados da PM e dos Bombeiros). A Alerj estava cercada por Arapongas. Perguntei o motivo das fotos, mas o coronel só me disse que estava trabalhando. Dei voz de prisão”, disse Pudim. “Chamei a polícia. Eles serão levados para a 5ª DP)”, disse.

De acordo com Pudim, agentes do Corpo de Bombeiros e da Polícia estão sendo vistos na Alerj já cerca de uma semana. “Eles querem identificar os militares que denunciam os abusos que acontecem nos quartéis. E a assembleia não pode ser conivente com isso”.

O coronel e um subordinado estão detidos por seguranças da Alerj. Um tenente coronel da PM foi para a Asselmbleia para uma reunião na sala da presidência da Casa. Procuradas pelo site de VEJA, as assessorias de imprensa do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar não se manifestaram.

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