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O que será o amanhã?

Reprodução do Globo online

A Presidente Dilma diz que "enverga, mas não quebra". Dilma e Lula foram para a rua defender o governo, enquanto nos bastidores negociam com o Congresso. Mas o futuro é imprevisível. Um fato porém será determinante nos próximos passos de governo e oposição. São os protestos do próximo domingo. Se as manifestações reunirem a multidão de 15 de março, isso dará fôlego à oposição. Se superarem o número de participantes darão mais gás à turma do impeachment. Porém se forem como em 12 de abril, quando o apoio aos protestos murchou, ou se ficarem no meio-termo, aí o governo vai respirar. Esse suspense só será resolvido no domingo.

Fonte: O Globo e Blog do Garotinho
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1 comentários:

julio disse...

Será que Dilma só enverga?
Por que o país está em recessão? Muita gente não sabe, mas o poste criado por Lula, Dilma Rousseff, não teve competência nem para administrar a sua lojinha de artigos R$1,99, fechada em Porto Alegre. Logo, não se poderia esperar resultado positivo do governo Dilma.
O Brasil está na UTI por culpa de Lula e Dilma. Hoje se sabe que o mensalão e o petrolão foram obras montadas por José Dirceu com o conhecimento de Lula, e, por conseguinte, Dilma sabia das manobras plasmadas na Petrobras.
Dilma é uma consequência de erros da política econômica, como o estímulo ao crédito das famílias, as quais agora estão endividadas, a falta de investimento na produção de riquezas e da não realização de reformas estruturais e institucionais. As intervenções no mercado de energia, o engessamento dos preços públicos e administrados e a seletividade contra o sistema financeiro para baixar a taxa de juros são apontados como medidas populistas que só fizeram agravar a situação.
A crise mundial, que Lula ironizava de marolinha, não foi levada a serio. Dilma se preocupou muito em distribuir bondades sociais visando a obter votos para a reeleição. Enquanto, por exemplo, os EUA levantaram a poeira e voltaram a crescer, o Brasil foi tragado pela marolinha sem que tivesse um governo capaz de combater as vicissitudes.
Com queda vertiginosa de avaliação, aqui incluídos também eleitores de Dilma Rousseff, a última pesquisa de Datafolha mostra que a presidente é mais impopular até mesmo do que Collor às vésperas do impeachment. A presidente tem rejeição de 71%, só 8% considera o seu governo bom.
Assim, com medo da manifestação nacional do próximo dia 16, que servirá de termômetro para o processo de impeachment, Dilma Rousseff, desnorteada, tergiversa moribunda: “Envergo, mas não quebro”, e começou a visitar as suas bases no Nordeste, balbuciando o mesmo discurso falacioso e repleto de mantra aos incautos eleitores do Bolsa Família e do Minha Casa, Minha Vida, os quais foram beneficiados com dinheiro das pedaladas fiscais, reprovadas pelo TCU, que poderão culminar na defenestração da presidente.