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A máfia do PMDB - RJ

Presidente da ALERJ (com tarja preta), Paes, Picciani, Cabral e Pezão

Por Anthony Garotinho

Infelizmente fui acometido de uma virose, com febre alta e dores no corpo, que me obrigou a paralisar as atividades de campanha nos últimos três dias. Mas mesmo assim me mantive ligado no noticiário. Pezão está conseguindo algo que parecia impossível ser pior do que Cabral na administração pública. Quem mostra isso é o próprio noticiário dos jornais. Imaginem vocês que até o cardeal Dom Orani foi assaltado. O homem encarregado de combater as milícias, braço-direito de Pezão, é preso porque ao invés de reprimi-las fazia parte delas. Em plena Vila Isabel, PMs trocam tiros e assustam os moradores. Mortes sem atendimento nos hospitais e UPAs se multiplicam a cada minuto, enquanto isso como se nada estivesse acontecendo, Pezão continua em campanha vendendo um Rio imaginário. Será que os eleitores não perceberam que Pezão não tem a condição mínima necessária para administrar o estado? Da sua equipe a única coisa que funciona é o marketing vendendo a imagem do homem bonzinho, enquanto a população da Baixada, da Zona Norte, São Gonçalo, do interior do Rio sofre com assaltos cada vez mais frequentes, carros roubados, residências invadidas por ladrões. Um comandante de UPP é morto com um tiro no peito e parece que nada aconteceu. 

Sinceramente, a máquina de propaganda da máfia do PMDB - RJ funciona muito bem. Aliás, esse é o termo correto, "máfia", para definir como age o PMDB - RJ. Seus tentáculos estendem-se além da administração pública corrompida, a setores da ALERJ, de prefeituras, de tribunais e outras instâncias de poder. Lamentavelmente boa parte da população ainda não percebeu o mal que o PMDB representa para o Estado do Rio de Janeiro. Os remédios que faltam nos hospitais, os baixos salários dos servidores públicos, a péssima qualidade dos serviços oferecidos pelo Estado se contrapõem à prosperidade dos líderes da máfia. Alguns viraram fazendeiros milionários, outros adquiriram iates, lanchas, coberturas de luxo, quase todos com contas em paraísos fiscais no exterior, como foi o caso revelado de Rodrigo Bethlem. Isso, enfim, é uma lástima. 

A eleição que se aproxima exige uma reação contra esses mafiosos, que privatizaram o estado para si, e farão de tudo para se manter no poder através da candidatura de Pezão.

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