Toda a polêmica que acompanhou a escolha do nome da vereadora Fátima Pacheco(PT), para a sucessão do atual prefeito Armando Carneiro, nas próximas eleições, está muito viva dentro do contexto político quissamaense. Em recente entrevista, concedida ao jornal Folha da Manhã, esta constatação restou ainda mais evidente. O assunto nodal da entrevista de Fátima Pacheco (PT), foi a tal pesquisa que a escolheu como pré candidata governista e os seus desdobramentos políticos.
Obviamente, não poderia ser diferente, a decisão precoce que definiu o nome de Fátima para o embate eleitoral, quinze meses antes do pleito, gerou e continua gerando muitas dúvidas e vários questionamentos. Tudo nos leva a crer, que a decisão intempestiva de se impor um nome, mesmo distante da eleição, prejudicou em demasia o processo de consolidação de uma liderança homogenia dentro do próprio grupo governista.
A consequência da péssima condução desse processo tem refletido nas pesquisas de intenções de votos, onde o nome da pré candidata governista não consegue decolar. Não se pode esquecer também, que a apatia e o desgaste do atual governo tem sido fatores preponderantes para agravar a situação da escolhida, que até o momento, conforme as pesquisas, tem tido papel de coadjuvante na disputa. Assim, diante o quadro político administrativo da atual gestão, o discurso de continuísmo pregado por Fátima (PT), é um verdadeiro tiro no pé.
Neste panorama, os apostadores já começam a vislumbrar outro cenário político. Trocando em miúdos, o típico plano B.
No final das contas, uma só certeza, as dúvidas dentro do ninho governista tem fortalecido um nome apenas, o do vereador Juninho Selem ( PR), que habilmente tem aproveitado eleitoralmente todas essas falhas.
Fonte: Blog do Bruno Dauaire
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