Promotores dos EUA bloquearam o acesso ao Megaupload há alguns dias --o site teria facilitado milhões de downloads ilegais de filmes, músicas e outros conteúdos. Sete pessoas foram indiciadas por envolvimento com o negócio. O dono do serviço, conhecido como Kim Dotcom, está preso e teve pedido de fiança negado.
Uma carta emitida pela promotoria de Justiça do estado norte-americano da Virgínia na sexta-feira (27) disse que as empresas Carpathia Hosting Inc. e Cogent Communications Group Inc. podem começar a exclusão de dados na quinta-feira. O governo dos Estados Unidos afirmou que oficiais copiaram alguns arquivos dos servidores, mas que não apreenderam as máquinas.
Desde o bloqueio do site, contas bancárias relacionadas ao Megaupload foram congeladas e, por isso, as empresas Carpathia e Cogent deixaram de receber pelo armazenamento dos arquivos.
Ira Rothken, advogado do Megaupload, disse que a empresa está trabalhando com os promotores para tentar manter os dados. Segundo ele, pelo menos 50 milhões de usuários, que guardam fotos de família e documentos pessoais, podem ser prejudicados.
Ainda segundo Rothken, os arquivos podem ser importantes para a defesa legal do próprio Megaupload e por isso não podem ser apagados.
Informações da Folha de SP
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