
O dia de hoje (11) promete ser de intensas manifestações no Brasil. Os protagonistas são os trabalhadores, que fazem marchas, protestos e fecham rodovias em todo o país.
As principais reivindicações são pelo fim do fator previdenciário, pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salários, pela aceleração da reforma agrária e pela aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação e de 10% do Orçamento da União para a saúde. Organizações sindicais e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) organizam o ato.
Metalúrgicos e trabalhadores da construção civil, bem como operários de obras do Programa de Aceleração do Crescimento, devem aderir totalmente ao movimento. Outras categorias devem parar parcialmente, como bancários e funcionários da área de telefonia.
Movimento municipal
O movimento sindicalista que acontece nesta quinta-feira (11) pelo Brasil ganha adesão em Campos. Neste momento, o sindicato dos Bancários realiza uma mobilização no Calçadão Boulevard Francisco de Paula Carneiro. As 14 agências da área central, segundo o presidente do sindicato Rafaneli Alves estão fechadas e só vão abrir ao meio-dia.
Para o ato, marcado para as 15h são aguardadas outras categorias como a dos eletricitários - que fizeram uma manifestação também na manhã de hoje em frente à sede da Ampla, na Beira-Valão -, metalúrgicos, construção civil, entre outras.
O Dia Nacional de Luta tem como objetivo a aprovação pelo Governo e Congresso Nacional do fim do fator previdenciário; jornada de 40 horas semanais sem redução salarial; reajuste para os aposentados; investimentos nas áreas de saúde, educação e segurança; transporte público de qualidade; fim do projeto de lei 4330 que amplia a terceirização; reforma agrária; fim dos leilões do petróleo.
Fonte: O Diário
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