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Sérgio Cabral toma vinho; e o desespero da oposição


Por Anthony Garotinho (aqui)

Quando as pessoas entram em desespero perdem a noção do ridículo. É o caso da oposição da cidade de Campos. Nas últimas eleições nosso grupo político na cidade elegeu dois deputados estaduais (Geraldo Pudim e Betinho Dauaire) e dois federais (Paulo Feijó e Clarissa Garotinho, que foi a mais votada da cidade). A oposição conseguiu eleger apenas um deputado estadual, João Peixoto (PSDC), assim mesmo com votos de fora do município, porque sua votação em Campos seria insuficiente para elegê-lo. Mas para aproveitar a vitória de Pezão no estado não param de me atacar e ao governo de Rosinha para mostrar serviço. 

Como destaquei na nota abaixo, Rosinha termina o ano com os servidores pagos, 13º em dia, com a Prefeitura livre qualquer restrição no cadastro nacional das prefeituras junto ao governo federal, e com dezenas de obras inauguradas e mais de uma centena em andamento. Mas todo o dia a oposição composta de 4 vereadores dos 25 da Câmara e o jornal Folha da Manhã, patrocinado pelo governo Pezão não perdem oportunidade de inventar uma história contra o governo de Rosinha. Um dia dizem que está faltando fralda na farmácia da Prefeitura, o governo do Estado fechou as Farmácias Populares, mas isso não foi noticiado; outro dia uma família ficou sem casa dentro do programa Morar Feliz, que já beneficiou quase 6 mil famílias, mesmo que a referida família não estivesse inscrita, e a Folha da Manhã esconde da população, que durante a campanha o secretário de Pezão esteve em Campos para entregar meia-dúzia de casas inacabadas. 

As duas últimas pérolas são as seguintes: o vereador Rafael Diniz mentiu a um juiz local afirmando que a Prefeitura queria contrair antecipação de royalties através de lei ordinária, e não, de lei complementar, mesmo sabendo que a aprovação aconteceu como determina a Lei Orgânica do Município. Com a queda do barril de petróleo de US$ 115 para US$ 69, a arrecadação dos municípios produtores de petróleo vem sofrendo perdas, e Rosinha pediu à Câmara autorização para fazer uma operação a ser quitada até fevereiro de 2016, dentro do seu governo. A oposição chiou, a Folha da Manhã gritou, mas quando Cabral fez a mesma operação comprometendo os royalties do petróleo até 2029, ou seja comprometendo o futuro dos servidores do Estado ficaram quietinhos. Papel sujo e oportunista. Ainda bem que tenho confiança na Justiça Estadual para reverter a covardia feita contra a iniciativa da prefeita. 

A outra pérola foi o destaque que o jornal deu ao suposto convite que teria recebido para ocupar uma das vice-presidências do Banco do Brasil. O jornaleco publicou que as ações do banco caíram com a possibilidade de eu aceitar um convite, que confesso, tomei conhecimento pelos jornais. É muito desespero. Vida que segue, só lamento as duas últimas notícias do Estado: Beltrame por ora novas UPPs estão suspensas, e Pezão dizendo que vai acabar com as Farmácias Populares. 

Ontem enquanto o tiroteio comia solto nas comunidades pobres do Rio, o ex-governador Sérgio Cabral e o ex-chefe da Casa Civil, Regis Fichtner saboreavam uma garrafa do caríssimo vinho português, Pêra Manca, no restaurante Satyricon, em Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O rapaz da mesa ao lado comentou com o garçom: "É ele toma vinho e nós tomamos...".
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