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“Águas de março” podem fazer estrago em endereço famoso no centro do Rio

“É pau, é pedra, é o fim do caminho. São as águas de março fechando o verão”. Esses versos do genial Tom Jobim podem vir a ter outro significado no Rio de Janeiro. Comenta-se nos bastidores da política que tão logo silenciem os tamborins, após o sábado das campeãs, a previsão é de “chuvas e trovoadas” no trecho entre a Lapa e a Cinelândia. E nesse caso não adianta recorrer ao Cacique Cobra Coral, à Mãe Dinah ou congêneres, porque o temporal não será previsto pela Meteorologia. A “dança da chuva” está vindo do Cais do Porto e dizem que vem como uma lâmina afiada, igual à de uma guilhotina.

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