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Sérgio Cabral, um covarde fanfarrão

À esquerda, reprodução da capa de O Globo; ao lado, foto do almoço de Cabral com os banqueiros
À esquerda, reprodução da capa de O Globo; ao lado, foto do almoço de Cabral com os banqueiros


Do blog do Garotinho
O governador Sérgio Cabral como mostrei no blog, reapareceu ontem, em São Paulo, num almoço de banqueiros amigos, depois de quatro dias da maior crise na segurança pública do estado e da descoberta do maior esquema de corrupção envolvendo a policia, a prefeitura do Rio, além de prefeituras do interior. 

Recusou-se a falar sobre a crise e fugiu como sempre dizendo que deu carta branca a Beltrame desde o primeiro dia e nunca interferiu nas escolhas. Mentira. Até os jornais noticiaram que Beltrame nunca quis Allan Turnowski. Tentou emplacar Cláudio Ferraz, mas Cabral preferiu Turnowski. Como agora, no caso de Martha Rocha, que também não foi escolha de Beltrame e sim, do Palácio Guanabara. 

A desfaçatez de Cabral é tão grande, a sua covardia diante dos problemas é tão ostensiva, que nem O Globo o poupou na primeira página, porque os leitores não param de postar comentários e enviar e-mails indignados com a ausência do governador. Também não podem ir contra todos. 

A corrupção se alastrando, a maior crise da história da segurança pública com uma guerra interna e o governador fazendo caras e bocas, rindo, degustando iguarias da cozinha francesa contemporânea, como um nababo (expressão que designa pessoa rica e ostentadora). É pra qualquer um ficar indignado.
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