Reprodução da coluna de Claudio Humberto |
Como já mostrei no blog, Cabral e Paes dizem que estão satisfeitos com a escolha de Henrique Meirelles para comandar a Autoridade Pública Olímpica, mas até aos 45 minutos do segundo tempo brigaram para derrubá-lo. Queriam porque queriam ter a chave do cofre dos investimentos olímpicos. Como mostra o jornalista Claudio Humberto, só desistiram quando a “juíza” da partida, a presidente Dilma Rousseff apontou para a marca do pênalti.
Nas Olimpíadas não existe corrida de cavalos, mas se falássemos de turfe, diríamos que Cabral e Paes deram uma de “cavalo paraguaio”. Saíram na frente e acharam que o páreo era “barbada”, e que seu “jóquei” seria vencedor. No final o páreo foi ganho por outro, que corria por fora, sem fazer alarde.
Fonte: Blog do Garotinho
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