RIO - A Polícia Civil realiza, na manhã desta sexta-feira, uma megaoperação em diversos pontos do estado para desarticular uma quadrilha suspeita de fraudes nos postos do Detran. Os agentes cumprem 42 mandados de prisão e 64 de busca e apreensão em todo o estado. Até agora, 22 pessoas já foram presas. De acordo com a polícia, os suspeitos oferecem serviços para aprovar pessoas nos exames de habilitação.
A operação, batizada de Contramão, é realizada por cerca 350 policiais civis, agentes da Corregedoria do Detran, da Corregedoria Geral Unificada (CGU) e membros do Ministério Público. Até o momento, foram encontrados: Pedro Gama, que é o coordenador de exames do Detran e estava no Lins de Vasconcellos; Oséias Macedo da Luz, preso na diretoria de habilitação na sede do Detran; Ângela Maria de Azevedo do Vale, que atua no Detran de São Gonçalo; Paola de Cássia de Azevedo Rangel, que seria filha de Ângela; além de Suellen de Azevedo Rangel e Cássia de Azevedo Rangel, presas no bairro de Santa Catarina, em São Gonçalo.
Os presos estão sendo levados para a Academia da Polícia Civil (Acadepol), que funciona como base de monitoramento da operação. Segundo a polícia, Ângela atuaria como "zangão", que é uma espécie de despachante não autorizado.
Informações de O Globo
A operação, batizada de Contramão, é realizada por cerca 350 policiais civis, agentes da Corregedoria do Detran, da Corregedoria Geral Unificada (CGU) e membros do Ministério Público. Até o momento, foram encontrados: Pedro Gama, que é o coordenador de exames do Detran e estava no Lins de Vasconcellos; Oséias Macedo da Luz, preso na diretoria de habilitação na sede do Detran; Ângela Maria de Azevedo do Vale, que atua no Detran de São Gonçalo; Paola de Cássia de Azevedo Rangel, que seria filha de Ângela; além de Suellen de Azevedo Rangel e Cássia de Azevedo Rangel, presas no bairro de Santa Catarina, em São Gonçalo.
Os presos estão sendo levados para a Academia da Polícia Civil (Acadepol), que funciona como base de monitoramento da operação. Segundo a polícia, Ângela atuaria como "zangão", que é uma espécie de despachante não autorizado.
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