Muita gente está estranhando o silêncio do senador Demóstenes Torres (DEM – GO) após ser flagrado em intrínseca relação com o contraventor Carlinhos Cachoeira. Seu silêncio tem razão de ser e vocês vão entender um pouco agora. Nas mais de mil horas de gravações em poder da Polícia Federal e que agora terão que ser encaminhadas ao Senado e à Câmara por solicitação de seus respectivos presidentes, “o mundo vem abaixo”, foi essa expressão que ouvi há instantes de um experiente policial federal.
As ligações de Carlinhos Cachoeira não se limitavam ao senador Demóstenes Torres e alguns poucos deputados federais como inicialmente se façava. São dezenas de jornalistas envolvidos, quase uma dezena de deputados federais, outros dois senadores além de Demóstenes e aquele que talvez vá sair mais atingido de toda essa situação: o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). O conteúdo das gravações que envolvem Agnelo e parentes muito próximos, segundo tomei conhecimento é devastador.
A Polícia Federal vem monitorando Carlinhos Cachoeira desde 2002, e juntou antigas gravações com as autorizadas para Operação Monte Carlo que prendeu recentemente o contraventor. E pasmem, mas chega muito próximo do gabinete presidencial na gestão de Lula.
Essa cachoeira vai virar um tsunami.
Em tempo: Carlinhos Cachoeira é o mesmo que foi flagrado em 2002 fazendo acertos com o presidente da LOTERJ, Waldomiro Diniz, no governo de Benedita da Silva e que depois foi assessorar José Dirceu, no Ministério da Casa Civil.
Informações do Blog do Garotinho
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