A PRECE e os pecados do deputado que não se cala
O deputado Eduardo Cunha é muito baixo mesmo. Acaba de me atacar novamente no Twitter. Desespero de quem foi pego cometendo mais uma de suas irregularidades. Me desafiou para uma entrevista ao lado dele.
Assim que eu tomar posse, como deputado federal, no próximo dia 1º, o convido para um debate mais amplo, na tribuna da Câmara dos Deputados.
1º Eduardo sabe que todo esse processo contra mim foi articulado por Cabral, via Beltrame, e o assessor parlamentar do comandante-geral da PM, que é irmão do juiz que deu a sentença. Politicagem pura.
2º Que Eduardo não se esqueça que existem graves documentos (MP), onde seu nome consta em situações delicadíssimas, envolvendo inclusive promotores que podem perder o cargo.
O desafio está aceito. O local está definido: o plenário da Câmara dos Deputados.
Quem quiser comparar nós dois é só observar o padrão de vida de Eduardo Cunha e o meu. Nos fins-de-semana vou para Campos, minha cidade. Ele vai para Nova Iorque, onde se hospeda em hotéis de luxo. Eduardo tem polpudas aplicações no mercado financeiro, onde se tornou um grande investidor e mora numa mansão, num dos bairros mais caros do Rio. Eu moro num apartamento alugado, no Flamengo.
Agora, toma cuidado Eduardo, porque além da “casa cair” (CEHAB) você também “pode entrar pelo cano” (CEDAE). Acho bom o deputado Cunha, nos próximos dias fazer uma boa PRECE, pois seus pecados são grandes. Quem quiser mais informações ligue para o juiz afastado Roberto Wider e seu lobista Eduardo Raschkovsky. Os dois sabem muita coisa da vida dele.
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