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| Reprodução da Folha de S.Paulo on line |
Reportagem da Folha mostra deputados que se elegeram, mas pediram licença, para assumir cargos nas administrações estaduais, mas que muito espertamente usam uma brecha para ganhar mais. Vejam o caso do Rio de Janeiro, onde os deputados Leonardo Picciani (PMDB), Alexandre Cardoso (PSB) e Felipe Peixoto (PDT) viraram secretários de Cabral. O salário de secretário é de R$ 12 mil, o de deputado R$ 26,7 mil. Os “malandros” querem ser secretários, mas não querem o salário de secretário. A Folha chama esses deputados de “supersecretários” porque vão ganhar mais que o governador. Mas o nome certo é outro. São "caras de pau". Mas sendo os três do time de Cabral, o que nós poderíamos esperar?
Em tempo: Alguns jornais e blogs estão dizendo que um dos deputados é Felipe Pereira (PSC), mas estão errados. Trata-se de Felipe Peixoto (PDT), que assumiu a secretaria estadual de Desenvolvimento Regional, que foi desmembrada da secretaria de Agricultura.
Fonte: Blog do Garotinho
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