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Cabral e o "choro vigarista"



A reprodução acima é do blog de Reinaldo Azevedo, da VEJA e fala sobre políticos que usam as lágrimas, como jogada eleitoreira. 

No caso de Cabral é tudo jogo de cena. Vejam alguns casos que comoveram o Rio e o Brasil. Quando o helicóptero da PM foi derrubado por traficantes, Cabral se escondeu. Quando o menino Wesley, de 11 anos foi morto por bala perdida dentro do CIEP de Costa Barros, Cabral nem mandou representante ao enterro. Mas quando o filho de Cissa Guimarães morreu atropelado, Cabral disse que ficou emocionado. Cabral, basta ver sua propaganda eleitoral, é um ator, do tipo canastrão de novela mexicana. 

Quem quiser ler a íntegra do artigo do colunista da VEJA, Reinaldo Azevedo clique no link ao ladohttp://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/regredindo-as-emocoes-primitivas

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