Com o mal estar criado entre PT e PMDB após a antecipação do nome de Sérgio Cortês para o ministério da Saúde, a solução estudada pelos dois partidos para sanar o impasse é a indicação do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para a pasta.
A confusão entre PT e PMDB foi criada pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), - que um dia depois de se encontrar com a presidente eleita Dilma - anunciou o nome de Côrtes.
A iniciativa de Cabral revoltou a cúpula do PMDB do Congresso, por ela ter sido tomada sem passar pelo aval dos parlamentares do partido.
A idéia atual é ter Padilha no comando do ministério e integrantes do PMDB em cargos do segundo escalão, como a Funasa.
O objetivo é ter um “ministério hibrido”.
Essa tese foi levada à Dilma que ainda deverá bater o martelo nos próximos dias. Caso ela prospere, abre-se uma vaga para o Ministério das Relações Institucionais, uma vez que Padilha era cotado para permanecer no cargo.
Nesta sexta-feira (3), devem ser anunciados oficialmente pelo menos oito novos ministros do governo Dilma. Diante desse novo cenário, o cargo de ministro de Relações Institucionais pode não ser um deles.
A lista dos ministros cotados para ser anunciada amanhã é a seguinte:
Casa Civil – Antonio Palocci
Secretária-Geral - Gilberto Carvalho
Comunicação – Paulo Bernardo
Justiça – José Eduardo Cardozo
Agricultura – Wagner Rossi
Minas e Energia – Edson Lobão
Defesa – Nelson Jobim
Relações Exteriores - Antonio Patriota
Secretária-Geral - Gilberto Carvalho
Comunicação – Paulo Bernardo
Justiça – José Eduardo Cardozo
Agricultura – Wagner Rossi
Minas e Energia – Edson Lobão
Defesa – Nelson Jobim
Relações Exteriores - Antonio Patriota
Fonte: Blog do Noblat
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