A materia do jornal O Globo mostra que só para a campanha de Cabral foram contratados 2.000 cabos eleitorais, que recebem R$ 1.200 mensais. Só com essa despesa são R$ 2,4 milhões por mês. Fora os cabos eleitorais das campanhas para o Senado, a Câmara dos Deputados e a ALERJ.
Cada candidato recebe 1.000 placas com seu nome e Cabral. Os que têm menos chances recebem 500 placas. Levando em consideração que a coligação de Cabral reúne 16 partidos todos com candidatos a deputado estadual e federal. Somando-se as placas só com Cabral e as dos postulantes a uma vaga de senador, isso vai dar tranquilamente mais de 1 milhão de placas por todo o estado.
Nos estúdios montados para a gravação dos programas de televisão e de rádio trabalham 400 pessoas. Na área de comunicação são outros 200 profissionais. É dinheiro que não acaba mais. E Cabral insiste em esconder os doadores da campanha milionária, a mais cara da história de um governador em todo o Brasil.
Hoje, o jornal O Globo mostra, como podem ver abaixo, que o “clã Picciani” formado pelo presidente da ALERJ, Jorge Picciani e seus dois filhos, candidatos a deputado estadual e federal também é recordista de arrecadação de doações. Os Picciani arrecadaram no primeiro mês R$ 1,8 milhão.
E não se esqueçam que os números das campanhas de Cabral e Picciani não levam em consideração o dinheiro que está vindo daqueles que foram beneficiados por negociatas, no mar de lama de corrupção do governo Cabral, e que preferem ajudar com “dinheiro vivo”.
É um escândalo, quer infelizmente, não acredito que seja investigado.
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