O governo sonhou com uma nova CPMF, mas a presidente Dilma não quis assumir abertamente a defesa do novo tributo. Sinalizou que era a favor, mas sem ir pra linha de frente erguer a bandeira da CPMF. Cabral, oportunista, de olho em mais verbas foi o único governador a assumir de peito aberto, a defesa da CPMF, com argumentos ridículos. Outros governadores, mesmo querendo a volta do tributo preferiram não se desgastar. E sobrou o Congresso para assumir a paternidade uma nova CPMF. Só que desde o primeiro movimento pela volta da CPMF alertei que não havia clima entre os parlamentares para aprovação. Dilma com certeza chegou à mesma conclusão. A volta da CPMF foi um balão de ensaio. Dependendo das reações o governo ia em frente. Como sentiu que a tentativa não angariou os apoios necessários desistiu da idéia pelo menos por enquanto. E no próximo ano com eleições municipais ficará ainda mais difícil qualquer iniciativa nesse sentido, afinal com dezenas de parlamentares que vão se candidatar a prefeito em suas cidades, não vão querer assumir esse ônus.
Fonte:Blog do Garotinho
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