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Opinião sobre a pesquisa Datafolha no Rio

Candidatos a governador do Rio nas Eleições 2014

Brasil 247 - Se as eleições para o Palácio Guanabara fossem hoje, o segundo turno seria disputado entre o ex-governador Anthony Garotinho (PR/RJ) e o ex-ministro Marcelo Crivella, do PRB. É o que aponta pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira. De acordo com o levantamento, ambos têm 24% das intenções de voto.

O levantamento também aponta que o atual governador, Luiz Fernando Pezão, do PMDB, ainda não decolou, assim como o senador Lindbergh Farias (PT/RJ). Pezão tem 14%, enquanto Lindbergh aparece com 12%.

O instituto também levantou intenções de voto para o Senado e quem aparece na frente é o deputado Romário (PSB/RJ), que se aliou a Lindbergh. Ele tem 29%, à frente de Cesar Maia, do DEM, que vem em seguida com 24%.

Opinião do Blog- Bom, somando os números de intenções de votos de todos os candidatos chegam a 77% (74 + 3% de outros candidatos). Esses números indicam que os candidatos bateram o teto máximo de intenções de votos. Agora, o que deve ocorrer é a briga de votos entres os candidatos, um tirando voto do outro. No caso do Garotinho, apesar dos números estarem meio embolados, é uma situação favorável. Ele já foi governador e os votos que já possui ninguém tira. Pelo contrário, avançará no eleitorado dos adversários. Já Lindbergh e Crivella são candidatos passíveis a perda de votos, pois nunca governaram um estado. Por mais que a população queira mudança isso não quer dizer que tenha que entregar o governo para qualquer aventureiro. E é o caso de Lindbergh e Crivella, que não têm experiência para tirar o governo do estado da crise financeira e também não apresentaram propostas de governo que convença a população. Garotinho ainda pode avançar no eleitorado de Crivella, que ao ver sua falta de fôlego, poderá migrar para um candidato mais forte, o chamado voto de manada. 

Sobrou Pezão, a continuação do desastroso governo Sérgio Cabral. Apesar de Pezão continuar empacado é possível que ele cresça um pouco nas pesquisas. Não por estar fazendo um bom governo ou ter as melhores propostas. Não mesmo. Aliás, está muito longe disso, mas por ter o poder da maquina do estado nas mãos.

Vamos acompanhando e analisando o quadro eleitoral.

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