O Conselho de Ética da Câmara decidiu pelo arquivamento da representação apresentada pelo PSOL contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). O parlamentar havia sido acusado pelo partido de fazer declarações de cunho preconceituoso contra negros e homossexuais. Para o relator do processo, Sérgio Brito (PSC-BA), a representação deveria ter sido mantida, mas segundo o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), Bolsonaro tem o direito de se manifestar e se expressar. "As prerrogativas constitucionais são as garantias para funcionamento do legislativo. A inviolabilidade do mandato assegura a democracia", disse. A decisão foi tomada durante votação ocorrida nesta quarta (13).
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