Ontem, recebi uma ligação de um jornalista de Brasília perguntando se eu estava acompanhando atentamente os passos dos aliados de Cabral na capital federal, para impedir minha posse, como deputado federal. Disse que não, embora várias pessoas venham me afirmando que Cabral enviou emissários para todos os lados, a fim de criar dificuldades para mim. Lembrei ao jornalista, que o meu caso é bem diferente de todos os julgados pelo TSE até agora. A decisão do TRE – RJ que me tornou inelegível foi por ter entrevistado Rosinha, no meu programa de rádio, em 2008, na cidade de Campos, antes do período eleitoral. Não foi por nenhuma acusação de improbidade. Por isso, o Tribunal Superior Eleitoral autorizou a minha candidatura e meus votos foram contados e validados, e assim, pela vontade do povo,me tornei o deputado federal mais votado da história do Rio.
O jornalista me afirmou que num restaurante de Brasília, deputados do PMDB do Rio e emissários de Cabral, próximos à mesa onde ele jantava, davam como certo um acordo já feito entre Cabral e uma alta autoridade da República, e cujo prato principal seria minha cabeça, ou seja, meu mandato de deputado federal.
Sinceramente não acredito que um tribunal da envergadura do TSE venha a se curvar ou a participar de um jogo sujo para satisfazer o desejo de vingança que Cabral tem contra mim pelas denúncias que tenho feito de corrupção em seu governo. O jornalista voltou a insistir e pediu para que eu ficasse vigilante, pois tinha fontes seguras.
Pelo sim, pelo não é bom que a população tome conhecimento com antecedência
Fonte: Blog do Garotinho
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