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Clarissa faz esclarecimento

Fiquei indignada com a matéria publicada hoje no Jornal O Globo, cujo único objetivo é confundir a opinião pública, e sinto-me na obrigação de esclarecer os fatos.
1 - A matéria diz que estou sendo investigada por Peculato (crime praticado por funcionário público em razão da sua função contra a administração). Quero lembrar que nunca integrei ou trabalhei em governo nenhum.
2 – A matéria diz que eu teria sido beneficiada na minha campanha para vereadora. O programa Jovens Pela Paz encerrou no início de 2006. Fui candidata a vereadora em 2008, dois anos depois do programa ter acabado! E é bom lembrar que nem mesmo meus pais ocupavam nenhum cargo público quando disputei as eleições.
3 – Outro trecho da matéria diz que os jovens que integraram o programa em 2004 eram obrigados a se filiar ao PMDB e fazer a campanha do Garotinho para Presidente da República e da Rosinha para Governadora. Quero lembrar que tanto Garotinho quanto Rosinha disputaram a eleição pelo PSB, no ano de 2002.
4 – A matéria afirma que caso os jovens se recusassem a fazer a campanha de Rosinha e Garotinho seriam desligados do projeto.Quero lembrar que quando eles disputaram a eleição, a governadora em exercício era Benedita da Silva, do PT, portanto, a administração do projeto estava sob o comando do PT. É importante lembrar, inclusive, que Benedita disputou as eleições no mesmo ano contra Rosinha. Essa acusação não tem lógica alguma e é totalmente absurda!
5 – Por fim, todas as pessoas são livres para fazer suas opções políticas e partidárias. Como presidente da juventude do partido, jamais obriguei qualquer pessoa a participar de qualquer atividade partidária. Todos os militantes eram convidados e participavam espontaneamente dos atos do partido.
Durante todo meu mandato de vereadora não há nada que desabone a minha conduta. Sempre agi de forma correta e coerente. Fui uma das primeiras vereadoras a assinar o pedido para levar o Vereador Cristiano Girão, acusado de integrar as milícias, para o Conselho de Ética da Câmara. Votei contra a vergonhosa isenção de ISS para as empresas de ônibus, fui contra a criação da Taxa de Luz, apresentei projeto para reduzir as férias de 3 meses dos vereadores da cidade, entre outras coisas.
A grande verdade é que Sérgio Cabral e seu partido utilizam a máquina pública contra seus adversários políticos. Tentou de todas as formas tirar o meu mandato de vereadora, a ponto do juiz relator do processo afirmar que “mais perseguição política do que ela sofreu só se fosse à bala”. Felizmente a tentativa não foi bem sucedida. Sérgio Cabral utiliza a polícia de forma política contra seus adversários e paga à mídia a maior verba de propaganda da história do nosso estado, no valor de 500 Milhões de Reais.
Lamento muito que a apenas 4 dias das eleições, quando todas as pesquisas apontam que estou entre
os candidatos a deputado estadual mais votados do Rio de Janeiro e que o Garotinho terá uma votação recorde para deputado federal, saia uma matéria com o único intuito de tentar denegrir a minha imagem e da minha família.

Clarissa Garotinho
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