E no final das contas, quem diria, Picciani acabou decidindo pegar carona em Lindberg. Depois de tentar dizer que era “o senador do Lula”, o que não colou, e de apelar para Romário, agora Lindberg é considerado “a tábua de salvação” da candidatura do presidente da ALERJ.
Ontem, segundo os jornais, foi criada uma força-tarefa que inclui o prefeito Eduardo Paes e o senador Francisco Dornelles (PP) para pressionarem prefeitos a darem mais apoio a Cabral e Picciani.
Além disso todas as propagandas de Picciani passam a ter o nome de Lindberg. A estratégia é convencer os eleitores de Lindberg a darem o segundo voto para o Senado, a Picciani.
Como o mundo dá voltas. Cabral e Picciani boicotaram Lindberg no início da campanha, agora chegaram à conclusão que precisam dele.
A estratégia de Cabral e Picciani foi acertada, agora, falta convencer as correntes petistas, que não esquecem do início da campanha e que não estão dispostas a ajudar o presidente da ALERJ.
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